terça-feira, 12 de outubro de 2021

O QUE FOI NOTÍCIA - Newsletter da Revista VEJA-Coronavírus, 12/10/2021

 Alexandre Perinotto - IGCE/UNESP

O QUE FOI NOTÍCIA

Resumo da Newsletter VEJA – Coronavírus12/10/2021

 

Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 238.346.847 contaminados e 4.859.112 mortos no mundo. No Brasil são 21.582.738 contaminados e 601.213 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 6,53 bilhões. No Brasil são 253.102.566 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).

 

A IMPORTÂNCIA DA VACINA

Um estudo do Instituto Emílio Ribas, de São Paulo, evidenciou, mais uma vez, a importância da vacinação. A pesquisa apontou que a cada dez internados com coronavírus, nove não estavam vacinados. Além disso, a probabilidade de morte pela doença foi catorze vezes maior entre os não imunizados. “Metade dos não vacinados precisou de UTI”, acrescenta a médica Ana Freitas Ribeiro, que coordenou o levantamento. Em 2021, 1.172 pessoas foram internadas no Emílio Ribas com Síndrome Respiratória Aguda Grave associada à Covid-19. Entre elas, 1.034 não estavam vacinadas.

 

PÍLULA CONTRA A COVID

A farmacêutica Merck solicitou à FDA, a agência que regula medicamentos nos Estados Unidos, a autorização para uso emergencial do remédio Molnupiravir no tratamento contra a Covid-19. O medicamento seria indicado para adultos com sintomas leves e moderados e risco de evolução para um quadro grave da doença. O medicamento foi desenvolvido originalmente contra a gripe e, caso tenha o uso emergencial aprovado, será o primeiro em formato de comprimido a receber o aval – até agora, todos os tratamentos autorizados contra a Covid são administrados por via intravenosa.

 

COQUETEL DA ASTRAZENECA

A AstraZeneca, responsável por uma das vacinas mais usadas no mundo contra o coronavírus, informou que um coquetel de drogas experimentais desenvolvido pelo laboratório se mostrou eficaz na redução de casos graves e mortes. Segundo a farmacêutica, um estudo com 900 pacientes mostrou que o composto de dois anticorpos reduziu em 50% o risco de evolução para quadro grave e morte em pacientes sintomáticos. Os resultados, porém, ainda não foram revisados pela comunidade científica nem publicados em revistas especializadas.


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