segunda-feira, 6 de setembro de 2021

O QUE FOI NOTÍCIA - Newsletter da Revista VEJA-Coranavírus, 06/09/21

 Alexandre Perinotto
 IGCE/UNESP

O QUE FOI NOTÍCIA

Resumo da Newsletter VEJA – Coronavírus06/09/2021

 

Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 220.739.996 contaminados e 4.568.532 mortos no mundo. No Brasil são 20.890.779 contaminados e 583.628 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 5,48 bilhões. No Brasil são 201.241.699 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).

PANDEMIA NO BRASIL
O índice de mortes por Covid-19 no Brasil segue em queda. A média móvel calculada por VEJA no domingo foi de 617,1, valor 21,01% menor do que o registrado há duas semanas. Além disso, a taxa é a mais baixa registrada desde 28 de dezembro. Na média móvel de casos, o cenário no Brasil também é de recuo, com índice de 21,280 - 27,96% menor no comparativo com duas semanas atrás. Esta curva não registra alta há 68 dias. A melhora atual nos números deve-se, sobretudo, ao avanço na campanha de vacinação: mais de 200 milhões de doses de vacina já foram aplicadas em todo o país, o que significa 64% da população com ao menos uma injeção.

ATENÇÃO À VARIANTE DELTA
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, se reuniram em Roma para tratar de vários assuntos relacionados à pandemia no Brasil. Em uma rede social, Tedros disse que conversou com o brasileiro sobre a variante delta, a necessidade de controlar sua transmissão, a condição pós-infecciosa e as doenças crônicas não transmissíveis. Além disso, trataram do aumento da produção e compartilhamento de vacinas na América Latina. Queiroga agradeceu ao diretor da OMS pelo "encontro produtivo".

IMPASSE COM A CORONAVAC
A Anvisa determinou a interdição cautelar de mais de 12 milhões de doses da CoronaVac. Segundo a agência, a medida ocorreu porque os imunizantes foram envasados em uma unidade fabril que não foi inspecionada pelas autoridades sanitárias brasileiras e não está aprovada na 'Autorização de Uso Emergencial' emitida pelo órgão. A Anvisa pretende identificar e monitorar o estado de saúde das pessoas que foram vacinadas com doses dos lotes interditados. O Instituto Butantan, responsável pelo imunizante, afirmou que fora atestada a qualidade das unidades recebidas e que a medida não "deve causar alarmismo". Em São Paulo, pessoas com mais de 90 anos começam a receber a dose de reforço nesta segunda-feira.

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