Adilson Roberto GonçalvesIPBEN - Rio Claro
A guerra contra o coronavírus foi acompanhada do combate a outra praga viral: a desinformação. Ainda agora circulam vídeos, depoimentos, textos, mensagens e um longo etc colocando em dúvida a eficiência das vacinas testadas que já sendo aplicadas na população. O movimento anti-vacina não faz parte do exercício da livre manifestação de ideias por ser criminoso. Queremos a defesa da vida e não do vírus.
A dinâmica da Covid-19 ainda não é totalmente entendida, mas sabemos de sua rápida disseminação, ainda mais com as novas variantes do coronavírus descobertas nas duas últimas semanas. Por outro lado, o componente de ocultação da informação é significativo. Tanto Rússia como a China revisaram seus dados e divulgaram números maiores de contaminados e mortes pela Covid-19. Os protocolos para a segurança das vacinas, no entanto, foram conduzidos dentro das melhores práticas adotadas para todos os medicamentos desenvolvidos no mundo. Uma vacina liberada é segura.
Hoje nossa vizinha Argentina iniciou a vacinação de sua população, começando pelos profissionais da saúde, usando o imunizante russo Sputnik V, desenvolvido pelo Instituto Gamaleya. Ao redor do mundo já são mais de 4 milhões de pessoas vacinadas. O Brasil ficou para trás e as previsões mais otimistas de início da vacinação aqui são para o final de janeiro de 2021.
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