Alexandre Perinotto - IGCE/UNESP
O
QUE FOI NOTÍCIA
Resumo
da Newsletter VEJA – Coronavírus – 08/10/2021
Até o
momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 236.879.547
contaminados e 4.836.811 mortos no mundo. No Brasil são 21.532.558
contaminados e 599.810 mortos. Os dados são da Universidade Johns
Hopkins.
O número
de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 6,44 bilhões. No Brasil
são 248.335.015 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg
(mundial) e de VEJA (nacional).
MINISTÉRIO
DA SAÚDE E CORONAVAC
A pasta
da Saúde declarou à CPI da Pandemia que não vai utilizar a vacina do Instituto
Butantan no plano nacional de imunização contra a Covid-19 para 2022. O
ministério citou como justificativa o fato de o antígeno não ter a autorização
definitiva da Anvisa e a "baixa efetividade entre idosos acima de 80
anos". "Discussões na Câmara Técnica não indicaram tal imunizante como
dose de reforço ou adicional", diz a nota. No Brasil, apenas as vacinas da
Pfizer e da AstraZeneca têm o registro para uso definitivo.
CIDADES
SEM MORTES
A
secretaria estadual de Saúde de São Paulo informou que 70% das cidades
paulistas não tiveram mortes por coronavírus na última semana – no total, são
467 municípios sem registro de óbitos no período. O número é resultado do
avanço da vacinação contra a doença. São Paulo tem mais de 60% de seus
habitantes completamente imunizados contra a Covid-19. "Temos que
agradecer à população por aderir às vacinas e manter o uso de máscara",
disse o secretário estadual Jean Gorinchteyn.
PASSAPORTE
DA VACINA
A ampla
maioria dos brasileiros aprova a exigência de algum tipo de certificação de
imunização contra a Covid-19 para a circulação em espaços fechados e eventos.
Levantamento exclusivo do instituto Paraná Pesquisas mostra que 69,8% dos
entrevistados apoiam o chamado "passaporte da vacina", enquanto 27,2%
disseram discordar – outros 3% declararam não saber ou não quiseram opinar.
Certificados de vacinação já são exigidos para algumas atividades em 249
cidades do país, incluindo São Paulo e Rio.
REMÉDIO
PARA GRIPE
A
Fundação Oswaldo Cruz Fiocruz (Fiocruz) vai participar de um estudo
internacional com o objetivo de verificar se o medicamento Molnupiravir, usado
originalmente contra a gripe, pode ser eficaz no tratamento do coronavírus. O
remédio tem potencial de ação em diversos vírus RNA, como é o caso do
SARS-CoV-2. A pesquisa durará seis meses e será feita com pacientes que
apresentam sintomas da Covid-19 e tiveram contato nas últimas 72 horas com
alguém que testou positivo para o vírus.
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