Alexandre Perinotto - IGCE/UNESP
O
QUE FOI NOTÍCIA
Resumo
da Newsletter VEJA – Coronavírus – 27/08/2021
Até o
momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 214.718.823
contaminados e 4.476.525 mortos no mundo. No Brasil são 20.676.561
contaminados e 577.565 mortos. Os dados são da Universidade Johns
Hopkins.
O número
de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 5,11 bilhões. No Brasil
são 185.855.483 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg
(mundial) e de VEJA (nacional).
ELE
VEIO PARA FICAR
Depois de
um ano e meio de pandemia, os cientistas sustentam que o coronavírus se tornará
endêmico – causando a doença de forma consistente e sem ser erradicado
definitivamente. “Vamos ter de conviver com ele”, afirma o geneticista Salmo
Raskin. Mas, dificilmente o microrganismo provocará o prejuízo avassalador e o
drama amargados atualmente. Deverá ser mais como o vírus da gripe. Ele continua
entre nós, mas existem as vacinas atualizadas anualmente para protegerem contra
a cepa em circulação.
RISCO
DE INFLAMAÇÃO
Um estudo
realizado em Israel constatou que a Covid-19 traz um risco de inflamação
cardíaca maior do que a vacina da Pfizer. A miocardite é um dos efeitos
colaterais raríssimos relacionados ao imunizante. Conforme mostrou a pesquisa,
ficar sem se vacinar ainda é um risco maior. A conclusão se baseou na análise
de registros médicos de cerca de duas milhões pessoas. O resultado vem em um
momento importante em que há grandes esforços para aumentar o número de pessoas
imunizadas em todo o mundo.
DIFERENÇA
ENTRE OS SEXOS
Os homens
podem ser os maiores transmissores do coronavírus. É o que sugere um estudo do
Instituto de Biologia da USP que analisou casais brasileiros não vacinados. Na
maior parte dos casos, os homens foram os primeiros ou únicos a se infectar. A
pesquisa ainda precisa passar por revisão da comunidade científica. Um estudo
anterior já havia apontado que a carga viral na saliva dos homens é em média
dez vezes maior do que na das mulheres.
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