quinta-feira, 9 de setembro de 2021

O QUE FOI NOTÍCIA - Newsletter da Revista VEJA-Coronavírus, 09/09/2021

 Alexandre Perinotto - IGCE/UNESP

O QUE FOI NOTÍCIA

Resumo da Newsletter VEJA – Coronavírus09/09/2021

 

Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 222.650.255 contaminados e 4.598.214 mortos no mundo. No Brasil são 20.928.008 contaminados e 584.421 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

 

O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 5,59 bilhões. No Brasil são 204.691.421 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).

 

TERCEIRA DOSE

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que a terceira dose da vacina contra a Covid-19, no âmbito do Plano Nacional de Imunização, será apenas a da Pfizer. De acordo com o titular da pasta, a aplicação da chamada dose de reforço começa no dia 15 de setembro para idosos acima de 70 anos e pessoas em estado de imunossupressão. Apesar da determinação, estados como São Paulo já iniciaram a aplicação da dose de reforço nesta semana. A Secretaria de Saúde do estado anunciou que, das doses adicionais aplicadas até agora, 99,2% foram de CoronaVac, 0,3% de AstraZeneca e somente 0,1% de Pfizer.

 

DEFESAS AO VÍRUS

Pessoas que foram infectadas pelo coronavírus e imunizadas com vacinas que usam a tecnologia mRNA, como a da Pfizer, podem desenvolver uma produção muito elevada de anticorpos contra a Covid-19. O imunologista Shane Crotty usa o termo "imunidade híbrida" para definir essa resposta imunológica poderosa. "Esses indivíduos têm respostas incríveis à vacina", afirma a virologista Theodora Hatziioannou, da Universidade Rockefeller. As afirmações são feitas com base em experimentos de laboratório. Mas ainda há controvérsias, uma vez que não há como afirmar que todos os infectados posteriormente vacinados com imunizantes de mRNA terão uma resposta imunológica tão surpreendente.

 

IMPORTÂNCIA DAS MÁSCARAS

Um estudo feito em Bangladesh, no sul da Ásia, comprova que as máscaras são eficazes na redução da disseminação do novo coronavírus. A pesquisa foi realizada com cerca de 340 mil pessoas, de mais de 600 distritos governamentais locais do país e revelou também que as máscaras cirúrgicas são mais eficazes do que as de tecido. Os pesquisadores também encontraram diferenças importantes em análises da idade e do tipo de proteção. Segundo o levantamento, pessoas de 50 a 60 anos que usavam as máscaras cirúrgicas tiveram 23% menos probabilidade de testar positivo comparado aos que não usaram o equipamento de proteção.


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