terça-feira, 21 de setembro de 2021

O QUE FOI NOTÍCIA - Newsletter da Revista VEJA-Coronavírus, 21/09/2021

Alexandre Perinotto - IGCE/UNESP

 

O QUE FOI NOTÍCIA

Resumo da Newsletter VEJA – Coronavírus21/09/2021

 

Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 229.137.710 contaminados e 4.701.551 mortos no mundo. No Brasil são 21.247.667 contaminados e 590.955 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 5,98 bilhões. No Brasil são 223.043.984 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).

 

EUA: RESTRIÇÕES SUSPENSAS

O governo dos Estados Unidos acabará com as restrições de entrada para viajantes de qualquer parte do mundo que apresentarem comprovante de vacinação completa contra a Covid-19. O fim das barreiras deverá acontecer no início de novembro. Quem quiser ir aos EUA precisará também, além do passaporte de imunização, apresentar teste negativo para o coronavírus feito três dias antes do embarque. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do país exigirá das companhias aéreas que registrem os telefones e endereços de todos os que se dirigem ao território americano para que alguns dias depois sejam questionados sobre possíveis sintomas da doença.

 

VACINA PARA ADOLESCENTES

A adolescente de 16 anos que morreu uma semana após ser imunizada com a vacina contra a Covid-19 da Pfizer foi vítima de uma doença autoimune chamada púrpura trombocitopênica trombótica, que predispõe a formação de coágulos no sangue e órgãos vitais. A análise foi feita pelo Ministério da Saúde, que não relacionou o óbito com o imunizante. Posteriormente, a Anvisa confirmou em nota que não existe relação causal entre a morte e o fármaco da Pfizer. A farmacêutica norte-americana revelou ainda que seu imunizante é seguro e eficaz em crianças de 5 a 11 anos e prometeu enviar os dados aos governos o quanto antes.

 

SHOWS NO BRASIL

A Abrape (Associação Brasileira de Promotores de Eventos) divulgou um manifesto em que apela pela retomada imediata dos shows, eventos de cultura e entretenimento do país sem restrições, desde que o público apresente o comprovante do esquema vacinal completo. O texto indica um cansaço dos empresários e profissionais do setor. Eles afirmam que o tamanho do prejuízo chegou a um ponto em que poderá ser impossível retornar a curto prazo aos patamares dos anos pré-pandemia.

 

NOVA ONDA EM ISRAEL

Um dos primeiros países a avançar na vacinação contra a Covid-19 foi Israel, que rapidamente atingiu o nível de 60% da população totalmente imunizada. Como consequência disso, as restrições caíram e os habitantes passaram a viver quase como antes da pandemia. Em julho, contudo, a situação mudou com a chegada da variante delta e, ainda em setembro, o número de casos segue alto para os padrões do país. Especialistas citam alguns fatores, como a desaceleração da vacinação e a recusa de ser imunizado por parte da população, como as principais causas do novo avanço da doença. Outro motivo apontado é a rapidez com que Israel descontinuou as medidas restritivas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário