sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Vacinômetro

Márcia Correa Bueno Degasperi

Unesp

#VacinaJá


A página oficial do governo do Estado de São Paulo lançou o vacinômetro para o acompanhamento dos números de vacinados.

https://www.saopaulo.sp.gov.br/

Mais sobre a vacina: #VacinaJá

Notícia do lançamento do vacinômetro aqui.

Além do vacinômetro, há uma playlist no Youtube com vídeos curtos para tirar dúvidas sobre a vacina com a Dra. Rosana Richtman (Currículo lattes).

Confira a playlist aqui.





O menino que sobe as escadas

Márcia Correa Bueno Degasperi
Unesp


Importância da leitura


"O menino que sobe as escadas para alcançar um livro simboliza o esforço pelo conhecimento — e os degraus vencidos a caminho dos sonhos, dos objetivos de vida. Inauguro aqui em Sorocaba este mural com o qual quero passar a mensagem da importância da leitura. Fico feliz que minha arte esteja se espalhando pelo interior paulista e aproveito para agradecer os mais de 4 mil comentários com dicas de obras literárias que recebi. Neste, que acabou se tornando um trabalho colaborativo, destaquei 150 dessas sugestões. A literatura nos ajuda a chegar a lugares mais altos. Qual o próximo livro que você vai ler?"

https://www.instagram.com/p/CKbwfl_s_-O/

https://www.instagram.com/p/CKW6g5DFaJN/


Qual a sua sugestão de leitura?


Eduardo Kobra é ativista da Paz.

Página: https://eduardokobra.com/

Instagram: https://www.instagram.com/kobrastreetart/?hl=pt-br


Mais sobre o mural e o artista aqui.



Princípios e importância da vacinação contra o coronavírus - entrevista com o Prof. Osmar Malaspina

Adilson Roberto Gonçalves
IPBEN - Unesp Rio Claro

Cumprindo nossa função de esclarecer a população sobre a importância da vacina, entrevistamos em 13/1 o professor Osmar Malaspina, do Departamento de Biologia Geral e Aplicada, Instituto de Biociências da Unesp de Rio Claro. Como servidores da Unesp, professores e pesquisadores, temos a obrigação de divulgar conhecimentos seguros e refutar as informações falsas.

A entrevista foi uma aula sobre a história e os fundamentos das vacinas, com destaque para as técnicas modernas em que se baseiam os imunizantes desenvolvidos para a prevenção ao novo coronavírus.

Ele destacou a importância da vacina e da vacinação, primordiais para a preservação e salvação de vidas. No combate aos negacionistas da ciência, precisa ficar claro que três instrumentos da saúde são resultados de pesquisas científicas: anestesia, antibióticos e vacinas. Desses, a vacina é o mais antigo, descoberta há mais de 200 anos, atestando sua segurança ao longo do tempo, sendo responsável por nossa sobrevivência e aumento da expectativa de vida.

Na apresentação, o professor Malaspina disse que 160 laboratórios no mundo estão trabalhando no desenvolvimento de vacinas contra o coronavírus, sendo cerca de 20 no Brasil. Infelizmente, a previsão é que as vacinas aqui desenvolvidas somente estejam disponíveis em 2022. Ele ressaltou o recorde no tempo de desenvolvimento das vacinas, menos de um ano. Até então o tempo mínimo era de 4 anos para a caxumba, apresentada em 1967, mais de meio século atrás. A ciência continuou a estudar e desenvolver vacinas. A tecnologia se aprimora. Os movimentos anti-vacinas também são frequentes em nossa história, como o que está acontecendo agora.

Foram apresentados os 4 tipos principais de vacina desenvolvidos contra o coronavírus: a) com vírus atenuado (Coronavac e todas as contra a gripe são desse tipo); b) de RNA (Pfizer e Moderna), com mais de 90% de eficácia, porém mais cara; c) vetorial com vírus modificado geneticamente; e d) as que usam e se baseiam em proteínas. Em todas elas haverá a entrada de um corpo estranho em nosso organismo que produzirá anticorpos para a defesa.

Igualmente, as diferentes fases até se chegar à imunização em massa foram apresentadas e detalhadas. Malaspina ressaltou que os voluntários nesses testes não podem ser remunerados. Foram 100 mil voluntários testados, com relatos de efeitos colaterais muito pequenos, comuns em qualquer vacina, sem registro de mortes.

Quanto às dúvidas sobre número de doses, o professor Malaspina esclarece que uma dose já confere alguma imunização, mas o melhor são duas, respeitando o que foi evidenciado nos estudos. Porém, não há informação sobre o tempo que dura a imunização, pois precisamos esperar alguns meses para saber. Algumas vacinas, como a da febre amarela, são tomadas uma vez na vida. A da gripe, não. A notícia da eficácia global da Coronavac de 50,3% acabara de ser noticiada e o professor Malaspina ressaltou que é um resultado muito bom, lembrando que as vacinas contra a gripe têm eficácia de no máximo 60%. Não cabem, portanto, as falas infundadas dos detratores da vacina.

Respondendo a perguntas enviadas, Malaspina disse que não há limitações para tomar vacina quem está em tratamento oncológico e os que têm doenças autoimune, em relação à vacina feita à base de vírus inativado - como é o caso da Coronavac -, a menos que seja muito próximo à administração de imunodepressores. Nesse caso, a pessoa deve consultar seu médico para saber quando pode tomar a vacina. Situação idêntica para grávidas e crianças, apesar de não ter havido estudos específicos para esses grupos. O professor Malaspina alertou que, na dúvida, sempre deve-se procurar o pediatra ou o médico que esteja acompanhando a gravidez para esclarecer eventuais limitações. Esses grupos não são prioritários nesse momento inicial da vacinação, dando-se preferência aos idosos e aos profissionais da saúde que estão na linha de frente no combate à pandemia.

Nessa etapa inicial, as duas doses da vacina devem ser tomadas do mesmo fabricante por não haver estudos sobre algum impedimento que possa haver em tomar de fabricantes diferentes. 

Por fim, Malaspina destacou que a vacinação é um dever coletivo e poderá ser compulsória em algumas situações, como a de viajar para outros países. Lembrou a possibilidade de empresas exigirem de seus funcionários que se vacinem para permanecer no emprego, evitando o risco maior ao grupo que trabalha junto. Segundo ele, as crianças somente poderiam ir à escola depois de vacinadas.

Cabe mais uma vez ressaltar que, mesmo com o início da vacinação, as medidas para conter a propagação do vírus são o distanciamento social, o uso correto da máscara e a constante higienização de mãos e dos objetos com que se tenha contato.

A entrevista completa pode ser vista no canal Youtube do Diálogos Unesp Rio Claro.


quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Não usou máscara? Aglomerou? O comérico, a educação e os serviços pagarão o pato.

Eduardo Kokubun, Unesp 

Ninguém ganha com o aumento nas restrições de funcionamento de estabelecimentos de comércio e serviços. Os estabelecimentos perdem porque deixam de faturar com as vendas ou serviços que não realizam. Sem fechar suas contas, vêm-se obrigados a cortar custos, deixando de pagar outros,  como o aluguel ao proprietário do imóvel, diminuir compras de fornecedores, reduzir ou até mesmo dispensar funcionários. 

Perdem os consumidores porque deixam de ter acesso aos produtos e serviços que fazem parte de sua rotina diária. Mas as perdas não são apenas essas mais imediatas. Economia e empregos com freios de mão puxados tem consequências de longo prazo. Estudantes deixando de frequentar escolas terão atraso na formação. Para os alunos mais novos, na educação infantil, a falta de contato com outros pode provocar impacto na socialização. Enfim, deixa de ter uma vida normal, é um prejuízo e tanto para todo mundo.

Esquecer da proteção tem suas consequências trágicas. Com menos de um ano de pandemia em Rio Claro, já perdemos mais de 180 vidas. É muita gente: o dobro de mortes em 2019 por infarto do miocárdio em Rio Claro. Segundo o último levantamento divulgado pela prefeitura de Rio Claro, até 21/12/2020, quando 5.478 casos haviam sido confirmados, 25% dos casos precisaram de hospitalizações ou atendimento em UTI. Dos 353 casos graves, 42% foram a óbito, quase metade. Sem restrições, o desastre do ano passado teria que ser multiplicar por 20 ou 25 em Rio Claro: 20 vezes mais casos, 20 vezes mais internações, 20 vezes mais óbitos. É o que teria acontecido se a ciência não tivesse descoberto o SarsCov2. Sem saber o que provoca o mal, ninguém saberia como se previnir. Como uma espécie em extinção, tudo que conseguiríamos fazer seria chorar sobre os mortos. 

Estamos num jogo contra a pandemia com apenas duas opções? Fechar tudo com um lockdown até a doença ir embora quebrando tudo ou abrir tudo e deixar os mais sortudos sobreviverem? 

A covid-19 se espalha porque alguém infectado transmite o vírus para outro suscetível. Isso pode ser evitado ficando longe um do outro, usar máscaras para não espalhar e não respirar o vírus no ar, matar o vírus nas mãos. Se todos nós fizéssemos isso, não haveria transmissão. Não havendo transmissão, não haveria doente. Não havendo doente, ninguém precisaria disputar leito ou oxigênio para sobreviver. Mas quando alguns não fazem, o vírus encontra uma brecha para fazer o seu serviço de crescer e multiplicar.

Quando a pandemia se descontrola, o jeito é fechar tudo que não é essencial. Mesmo que o comércio, serviço, escola tomem todos os cuidados, se você não se proteger, são eles que pagarão o pato. 






terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Internações em Rio Claro se aproximam do pico da pandemia: a prevenção é simples demais para não ser utilizada

Eduardo Kokubun, Unesp-Rio Claro 

O número de internações em Rio Claro aumentou de uma média de 45 leitos ocupadas na última semana de dezembro para 71 ontem, número semelhante ao encontrado em junho do ano passado, quando Rio Claro foi obrigado a entrar na fase vermelha.

O sistema público é o mais pressionado pelo agravamento da pandemia, sobretudo em UTIs. Desde julho, quando esses dados começaram a ser divulgados, o sistema público vem respondendo de 60% a 80% dos internados em UTI. Em janeiro, ocupação de UTI no sistema público duplicou de 12 para 26 enquanto no sistema particular mantém-se estável.



O número de reprodução (Rt), que reflete a velocidade de transmissão do vírus, vem-se mantendo em valores ligeiramente superiores a 1 desde a segunda quinzena de dezembro. Na última semana, com Rt de 1,1, cada 10 pessoas infectadas contagiava outras 11, de modo que o número de casos continua a aumentar.  Esse número contrasta com o que ocorreu em setembro do ano passado quando o Rt era de 0,7, portanto cada 10 intectados contagiavam 7. 



Especialistas consideram o número de reprodução Rt um indicador do sucesso nas medidas de contenção da pandemia. O desejável é que permaneça abaixo de 0,8. Precisamos nos esforçar para retornar a patamares aceitáveis, pois se elas falharem, o sistema de saúde se sobrecarregará. Pagarão o pato, os profissionais de saúde, os idosos, a economia, os empregos. 

Sabendo usar máscaras, higienizar as mãos, manter distância e não fazer aglomerações são medidas simples demais para não serem usadas.





#TodosPelasVacinas com MC Fioti - Vai Com o Bum Bum Tam Tam

Márcia Correa Bueno Degasperi

Unesp



Vai Com o Bum Bum Tam Tam



Leandro Aparecido Ferreira, conhecido como MC Fioti é um cantor brasileiro de funk.

Dentro do seu repertório, adaptou uma já conhecida música para valorizar e incentivar a vacina e o Instituto Butantan, responsável pela presença da vacina Coronavac em nosso país.

Veja detalhes da gravação do vídeo aqui.

E detalhes da visita de MC Fioti no Butantan aqui.






#todospelasvacinas


#culturaemcasa

Márcia Correa Bueno Degasperi
Unesp


Cultura em casa


As áreas da arte e cultura continuam prejudicadas na pandemia por conta da necessidade de distanciamento social. Os eventos com aglomerações como shows e festas ainda estão longe do nosso cotidiano e do nosso "novo normal".

Divulgamos, novamente, a plataforma Cultura em casa, lançada em abril do ano passado, com objetivo de promover eventos culturais de forma remota nas diversas áreas: dança, música, teatro, gastronomia, além de festivais, entrevistas, OSESP e Jazz Sinfônica e muito mais.

Com a vantagem de tudo ficar gravado, podendo ver e rever a qualquer tempo!!!


Vale a pena conferir!!!


Página: https://culturaemcasa.com.br/

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UClk4_KCeFFIDp_rqsnqTuHA

Facebook: https://www.facebook.com/culturaemcasasp

Instagram: https://www.instagram.com/culturaemcasasp/






#qualmascara

 

Márcia Correa Bueno Degasperi
Unesp


Qual máscara?


O uso das máscaras voltou a ser discutido na semana passada e até questionado. Falta muita campanha de conscientização e orientação na importância e uso das máscaras.

Uma iniciativa para apoiar o uso das máscaras, é o Qual Máscara? @qualmascara.

Promovido por Beatriz Klimeck e Ralph Holzmann e compartilhado por vários divulgadores científicos nas redes sociais, @qualmascara procura esclarecer dúvidas com muita interação, respondendo perguntas e postando mensagens esclarecendo dúvidas reais e importantes sobre as máscaras.

No link estão imagens em alta qualidade para compartilhar: https://linktr.ee/qualmascara/

Facebook: https://www.facebook.com/qualmascara

Instagram: https://www.instagram.com/qualmascara/


@biaklimeck - Beatriz Klimeck

Antropóloga, mestra e doutoranda em Saúde Coletiva (IMS/UERJ) e mestranda em Divulgação Científica e Cultural (Unicamp)

@ralphotograph - Ralph Holzmann

Administrador público (UFF), fotógrafo e gestor de mídias sociais





Merli, seriado no Netflix [Cinema em Casa]

Roberto Goitein
UNESP

As vezes, sugestões de seriados, se forem bons, são interessantes porque, com o isolamento social, há coisas a mais para ver nesse longo tempo. 

No Netflix uma sugestão para um seriado que trata de um professor de filosofia que, de certa forma quebra as regras vigentes do politicamente correto. 

O seriado se passa, presumivelmente em Barcelona e é falado predominantemente em catalão. Interessante até ouvir essa língua (o som) em confronto com o espanhol. 

O seriado tem o nome da personagem principal: Merli. É um professor que, chegando na escola média (parece), começa a incomodar o sistema "politicamente correto". É um professor que bota os alunos a questionar as "verdades" normalmente estabelecidas como tais. 

O trailer pode ser visto em https://youtu.be/KW7EDfyYwkM 

Como estrelas na Terra [Cinema em Casa]

Roberto Goitein
UNESP

"Como estrelas na Terra" (Netflix) é um filme indiano, falado mais em inglês que em hindi, mas não dublado (indianos falam frequentemente em inglês). 

Interessante, porque se trata de um menino com dislexia, que, dessa forma é visto até pelos pais como relapso. 

Tanto a não percepção dos pais, como da própria escola é o fato visto. 

Mostra também o despreparo de escolas em enxergarem o fato. 

É bem interessante, principalmente para uma comunidade universitária e, portanto, voltada à educação. Acho particularmente interessante para nós, que nos ocupamos com fatos da Educação. 

Embora seja uma distração ver filmes, podemos também ter uma reflexão envolvendo a questão educacional.

O trailer pode ser visto em https://youtu.be/F-PAI2HnQUo

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

#VacinaSim

#VacinaSim


Na campanha lançada pela Fapesp, batizada com o nome de #VacinaSim, veiculada em vídeos nas redes sociais, pesquisadores e formadores de opinião enfatizam a importância da vacinação para erradicar a epidemia de COVID-19 e conclamam todos a confiar na ciência e nas vacinas.

#Coronavírus #Vacina #FAPESP

Mais sobre a campanha aqui.

Youtube: playlist completa aqui.

Facebook aqui.

Twitter aqui.

Instagram aqui.




sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

#AnjosSecretos

Anjos Secretos [Vídeo oficial, 2020]






Trinta artistas de países lusófonos reuniram-se, virtualmente, para gravar o videoclipe da canção Anjos Secretos, composta por Francis Hime e pelo fadista Jorge Fernando em homenagem aos profissionais de saúde do todo o mundo, que estão na linha da frente da luta contra a Covid-19. Com direcção de Paulo Mendonça, o vídeo foi realizado exclusivamente com gravações feitas através de smartphones.

PARTICIPAM: Ana Moura, Berg, Camané, Colton Benjamin, Dany Silva, David Cruz, Dino d'Santiago, Fábia Rebordão, Francis Hime, João Pina, Jonas Silva Lopes, Jorge Fernando, Lenine, Lenita Gentil, Lucinha Lins, Luísa Sobral, Lura, Marco Rodrigues, Marisa Liz, New Max e Demo (Expensive Soul), Ney Matogrosso, Olivia Hime, Susana Travassos, Tito Paris e Zélia Duncan.

O valor gerado com as visualizações do vídeo reverte a favor da organização Médicos Sem Fronteiras.

MÚSICOS Guitarras portuguesas: André Dias e Bruno Chaveiro Piano: Morta Grigaliünaitè Baixo: José Ganchinho Percussão: Ivo Martins

NARRAÇÃO Antônio Grassi Inês Meneses

FICHA TÉCNICA Música: Francis Hime Letra: Jorge Fernando Produção musical: Kapa de Freitas Engenheiro de som: Henrique Macide Direção de arte: Monica Martins Fotos: Paulo Mendonça Edição, sincronização e finalização: Bernardo Mendonça Direcção: Paulo Mendonça Produção: Jorge Fernando e Paulo Mendonça


LETRA DE ANJOS SECRETOS Vem dum mundo traiçoeiro Hábil, resiste e se espalha Bicos de pé sorrateiro Se apodera de quem calha Não tem voz Nem se anuncia Não se faz anunciar Esvazia a vida e vazia Quer-nos a vida tomar Menos fé e mais recato Ao destino que se apronta Que até Deus se curva grato A quem de nós tomo conta A bata branca em segredo Sem medo do que há-de vir Entre o contágio e o medo Sem medo de desistir Sem contar horas, despertos À luz duns deuses ocultos Os nossos anjos secretos São simples nomes e vultos Sem rosto, cor ou idade Num servir que é permanente Que a gratidão de verdade É pra quem cuida do gente Não há mãos, não há abraços Só um simples gesto faço Pra te dizer como sinto Não te encostar ao meu peito Não te apertar do meu jeito

UNESP Rio Claro na mídia [21/01/2021]

Márcia Correa Bueno Degasperi

Unesp


UNESP Rio Claro na mídia [22/01/2021]


Rio Claro tem capacidade para vacinar 1,6 mil pessoas por dia contra Covid-19, diz prefeitura

Prefeitura apresentou plano de vacinação contra o coronavírus nesta segunda-feira (18).


Por G1 São Carlos e Araraquara


#rioclarosp #unesprioclaro #unesprc #unesp
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quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

As escolhas de Sofia da Saúde na pandemia: quem vacinar? quem tratar?

As escolhas de Sofia da Saúde na pandemia: quem vacinar? quem tratar?
Esse dilema moral da saúde pode ser evitado com a mais simples das escolhas: proteger-se. 

Adilson Roberto Gonçalves
Eduardo Kokubun
Eugenio Ramos
Márcia Correa Bueno Degasperi

Unesp


    O filme A Escolha de Sofia, estrelado pela atriz americana Meryl Streep, que ganhou o Oscar pela interpretação, sempre é relembrado para ilustrar escolhas excludentes e em momentos difíceis.

    

    Na realidade da 2a Guerra Mundial e as perseguições nazistas ambientadas no filme, Sofia com dois filhos precisa escolher qual deles viverá. É um dilema moral, onde nenhuma escolha é aceitável, cujo peso pela decisão a levará a amargura pelo resto da vida.

    Escolhas ante nossa atual realidade da Pandemia da COVID-19 sugerem situações para escolhas não ficcionais como:

  • quem será vacinado, quando não há vacinas para todos?
  • quem na UTI poderá receber oxigênio?
e podem tragicamente nos inserir na realidade dramática de Sofia, realizando escolhas que podem nos marcar para o resto de nossas vidas.

    A primeira escolha pareceu acertada de levar o imunizante para os profissionais da saúde, em especial aos que estão na linha de frente no combate à Covid-19. Mesmo assim, a contabilizar as doses de vacina disponíveis e as dificuldades econômicas e diplomáticas para a liberação de material da Índia e da China para a produção de maior volume no Brasil, prevê-se que apenas metade desses profissionais poderiam ser vacinados. A restrição dentro da escolha.

    Profissionais da saúde se habituam com escolhas difíceis quando a escassez se faz presente. Quem vai ocupar um leito, receber uma bolsa de sangue, ser anestesiado ou encaminhado para uma cirurgia. Dilemas constantes como sujeitos da ação, agora transformados também em pacientes.

    O plano A é não precisar escolher. Diplomacia e estratégias funcionando para prover vacinas para todos. Utopia que é substituída pela distopia de ações que dificultam a produção, negociação, logística e a comunicação com a população sobre a importância do combate à pandemia.

    As decisões sobre destino de recursos médicos deveriam ser dos próprios profissionais, mas quando se vê prefeitos e asseclas furando a fila da vacinação, a questão é muito mais delicada.

    Sofia não seria exposta ao dilema moral se não houvesse o algoz.
    Profissionais e gestores de saúde não teriam que fazer escolhas difíceis se houvesse insumos para imunizar e tratar a população. Melhor ainda se não houvesse doente.
    A Covid-19 é uma doença evitável.  
    Não precisamos de diploma, ocupar cargo, disputar eleições, nenhuma habilidade especializada ou complexa para evitá-la: 
  • higienizar as mãos, 
  • usar máscaras, 
  • manter distanciamento, 
  • não aglomerar. 
    Simples assim, sem nenhum dilema moral. 

     Alguém pode escolher não adotar nenhuma dessas medidas simples. É um escolha com consequências: poderá contrair o vírus ou ainda transmitir para outra pessoa. 
    Nesse caso,  poderá ter ressaca moral, aquela sensação de culpa que corrói a mente por dias e dias, por algo que fez ou deixou de fazer.







quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

"Não vai ter vacina pra todo mundo. Precisamos de uma combinação de vacinas" prevê Cristiana Toscano, epidemiologista.

Eugenio Ramos
UNESP

Entrevista da Dra. Cristiana Toscano, especialista em estudo de doenças evitáveis com vacinas, ao canal do Youtube do jornalista Bob Fernandes, traz um panorama sobre a situação atual da vacinação na Pandemia da COVID-19 e das características das diferentes propostas (há 200 vacinas sendo estudadas no mundo).



terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Ciência e logística na vacinação - o que temos e o que não possuímos

Adilson Roberto Gonçalves
IPBEN - Unesp Rio Claro

A vacina Coronavac foi testada nas etapas clínicas em grupos de voluntários formados principalmente por profissionais da saúde, com alto risco de contaminação, e, por isso, resultou uma eficácia global menor do que outras congêneres, pois a carga viral a que os voluntários estavam submetidos é maior do que a média da maioria da população. Na comunicação final do Instituto Butantã tal destaque foi deixado de lado, criando uma falsa ideia de que a vacina seria inferior, o que não é.

Com o início da vacinação em todo o país, alguns aspectos tornaram-se mais visíveis. A Anvisa assumiu a responsabilidade da decisão sobre a segurança e adequação das vacinas e fez reunião pública, vista em rede nacional. O receio de que o órgão estivesse submetido a interesses escusos caiu por terra.

Foi ressaltada a importância do investimento em ciência básica e aplicada, cada vez mais dificultada em função de restrições orçamentárias e tentativas de interferência na autonomia de instituições públicas. Observamos também a importância de formulação de políticas diplomáticas para que as conversações com outros países prosperem, o que não aconteceu em relação à Índia, por exemplo.

Por fim, ter o rótulo de especialista em logística não resolveu a falta de insumos para fabricar as vacinas, o não fornecimento de seringas e agulhas e, após a aprovação das vacinas e liberação da cota do Butantã para o resto do país, a desorganização no horário de voos para levar os imunizantes para outros estados.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Dança da vacinação

Dança da vacinação

Márcia Correa Bueno Degasperi Unesp


O Núcleo de Pesquisa em Vacinas (NPV) da USP e a SBI apoiaram esta linda paródia escrita pelo coordenador do NPV, prof. Daniel Bargieri e gravada pela professora da UNIFESP, Rosana Puccia e som de David Pasqua.

https://www.youtube.com/watch?v=7s5A8MVsn8I



contribuição: Profa. Dra. Bernadete Benetti

#TodosPelasVacinas

#TodosPelasVacinas

Márcia Correa Bueno Degasperi Unesp

Iniciativa criada por organizações ligadas à divulgação científica e ao combate à desinformação.
Objetivo: promover a conscientização sobrea a importância da vacinação contra a Covid-19 e outras doenças preveníveis por vacinas.

Baixe as artes para usar em vídeos e nas redes sociais!
Use efeitos no seu Instagram e Facebook!
Use filtro no perfil do Facebook e Twitter!

Podcasts sobre vacinas e ciência aqui.

Também disponível conteúdo para leituras, vídeos e áudios de livre compartilhamento.







Dando um olé no vírus que dá olé. As vacinas são os atacantes que nos faltavam, sem abrir mão da defesa, com máscaras, distanciamento e higienização.

 Eduardo Kokubun. Unesp

Rio Claro anunciou seu plano de vacinação contra o novo coronavírus. Toda estrutura disponível, apoiada nos ombros da experiência em imunização do município, do estado e do país, será lançada para conter a destruição provocada pelo vírus. Essa fortaleza, prometem, será capaz de aplicar 1.600 doses de vacina por dia. É um número e tanto. O alcance voo será ditada pela velocidade de alimentar o Santo Graal: sem doses disponíveis de vacina, não passará de um voo de galinha. Ou nem isso, como aconteceu com as vacinas que não saíram do chão da Índia.

Em 2020 olhamos para a Ásia e depois Europa nos perguntando quando aquelas cenas de filmes catástrofe chegariam aqui. Prendemos a respiração quando o primeiro caso foi confirmado no Brasil. Muitos em pânico, se trancaram em suas casas, fazendo das telas de computador e TV, as suas janelas. Com a pandemia já batendo em nossas canelas, aguardamos repetir por aqui, o terror que passaram nossos conterrâneos na Itália, Equador e no Amazonas.

Aos poucos, o vírus cedeu e relaxamos. Porém, atônitos, o mundo aprendeu que reduzir o número de casos não é o mesmo que acabar com a pandemia. Ela voltou revigorada no final do ano e com a mesma fúria que atacou e continua a atacar a Europa. Manaus de janeiro de 2021 é uma “reprise”, com maior requinte de crueldade, do que a pandemia foi no ano passado. Por lá, a pandemia fora tão violenta que, por alguns meses, acreditamos que o pior não se repetiria, como o raio que não cai duas vezes no mesmo lugar. A imunidade rebanho que acreditava-se ter sido alcançada não se confirmou e o raio caiu no mesmo lugar.

Até agora, o distanciamento, isolamento, lockdowns eram as únicas defesas contra o vírus, que por enquanto, leva vantagem. O vai e vem das medidas de distanciamento está dando com os burros n'agua. É uma meia verdade, pois sem ele, seria pior. É meia verdade também porque poderia ser melhor. É uma medida defensiva, implementada pela ameaça do vírus oponente. É passiva pois sobre o vírus, não temos controle: é ele quem manda. O vírus, por enquanto, está dando um olé.

A vacina é a ferramenta para virar o jogo, uma oportunidade para tomar o controle e partir para o contra-ataque. Mas como no futebol, atacar não é mandar todo mundo para a frente do gol adversário. É preciso ter estratégia, um esquema tático bem planejado e bem executado. Nosso jogo contra o corona está com a equipe organizada no campo com o atacante que nos faltava. 

Porém, não podemos esquecer da defesa, muito mal até agora, por deixar o vírus passar mais de 7 mil vezes e fazer mais de 170 gols. Precisamos fortalecer as medidas de proteção, agora proferida pela autoridade que autorizou as vacinas: ainda não existe tratamento comprovadamente eficaz contra o covid-19. Mesmo com a vacinação em andamento, uso de máscaras, distanciamento, higienização de mãos precisam ser mantidas.

Domingo, 17/01, foi de 2 x 0. Vamos continuar assim, afinal, 1 x 7 nunca mais.




Clima de expectativa superam as más notícias


Eugenio Ramos UNESP

Memês refletem a esperança na vacinação como forma de superar a Pandemia da COVID-19

Fonte https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/caiu-na-rede-reservado-para-o-instituto-butantan/

sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

“Vacinação já” contra Covid-19

 Márcia Correa Bueno Degasperi Unesp


“Vacinação já” contra Covid-19


Centenas de entidades lançam manifesto que exige “vacinação já” contra Covid-19.

A SBPC convida todas as Sociedades Científicas Afiliadas a assinarem o documento.

O evento de apresentação do manifesto aconteceu na quinta-feira, 14 de janeiro, às 17h.

Participe!

http://portal.sbpcnet.org.br/noticias/centenas-de-entidades-lancam-manifesto-que-exige-vacinacao-ja-contra-covid-19/




UNESP Rio Claro na mídia [15/01/2021]

 Márcia Correa Bueno Degasperi

Unesp


UNESP Rio Claro na mídia [15/01/2021]


Pesquisa brasileira comprova que grandes mamíferos tornam florestas até 95% mais férteis Fezes e urina são responsáveis por aumentar os níveis de amônia; análise é pioneira nas florestas tropicais. Por Gabriela Brumatti, Terra da Gente 14/01/2021 12h55

https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/terra-da-gente/noticia/2021/01/14/pesquisa-brasileira-comprova-que-grandes-mamiferos-tornam-florestas-ate-95percent-mais-ferteis.ghtml

#rioclarosp #unesprioclaro #unesprc #unesp
#functionalecology #florestastropicais #nachovillar #maurogaletti #biota-fapesp #mamíferos #parqueestadualdaserradomar #porcos-do-mato #palmitojuçara


Roda de Conversa’ virtual debate importância de Reservas Biológicas
Publicada em 13/01/2021 às 14:36
https://jundiai.sp.gov.br/noticias/2021/01/13/roda-de-conversa-virtual-debate-importancia-de-reservas-biologicas/

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Amante da vida saudável desde a adolescência, Bianca Vilela hoje promove o bem-estar nas empresas
Cuidado individualizado do ser humano no ambiente de trabalho é a especialidade da consultoria da empreendedora, que admira a mãe e tem orgulho da equipe que formou
Por Fabi Saad 13/01/2021 10h00

#rioclarosp #unesprioclaro #unesprc #unesp
#biancavilela #educaçãofisica #vidasaudável


Unesp: desafio do próximo diretor será administrar problemas advindos com a pandemia
10 de janeiro de 2021

#rioclarosp #unesprioclaro #unesprc #unesp
#alexandreperinotto
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Defesa civil SP

Márcia Correa Bueno Degasperi

Unesp


Defesa civil SP


A Defesa Civil é a organização de toda a sociedade para a autodefesa por meio de cinco ações: prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação











Porque vacinas com eficácia de 50% são boas? Sem elas, Rio Claro precisará de 20 anos para alcançar imunidade rebanho.

Eduardo Kokubun, Unesp-Rio Claro





A pandemia do novo coronavírus será contida quando 70% da população estiver imunizada naturalmente ou com vacina: é o que alguns chamam de imunidade rebanho e outros de imunidade coletiva. Com essa quantidade de gente imunizada,  o vírus terá muita dificuldade em encontrar alguém para infectar e a pandemia viria para níveis muito baixos, senão extinta.

Em Rio Claro, com população estimada em 206 mil habitantes, é necessário imunizar 144,2 mil pessoas. Como 7 mil já foram contagiados, restam 137,2 mil. Com imunização natual, e contando que a reinfecção continue sendo exceção e não regra, serão 137,2 mil novos doentes, quase 20 vezes mais do que todos os casos de 2020.

A vacinação é outra alternativa para acelerar, e muito, a imunização. No ritmo sem vacina de 2020, levaríamos ainda 20 anos. Inaceitável. Se Rio Claro conseguir vacinar toda população com uma vacina com eficácia de 50%, o número de casos para a imunidade rebanho cairá para a metade dos 70%, 68,6 mil e livramos a outra metade de pegar a doença. Se você estiver vacinado, mas ainda assim pegar a doença, a chance de precisar de assistência especializada diminui em 78%. Melhor ainda, a chance de ter formas mais graves e ir a óbito quase desaparece.

O melhor cenário seria se toda população fosse imunizada pela vacina. Mas, mesmo que apenas 50% da população seja imunizada, ou seja somente 137,2 mil / 2 = 68,6 mil, teríamos e metade de casos graves que cairia de 27,4 mil para 13,7 mil e de óbitos de 1,4 mil a 700.

A quantidade de vacinas que precisam ser aplicadas é enorme: todas as vacinas contra a covid-19 estão sendo aplicadas em duas doses: ou seja mais de 270 mil. É 3 vezes superior à quantidade de doses que Rio Claro costuma aplicar por ano. 

É um desafio e tanto, pois o impacto positivo da vacinação para as pessoas e para a população será maior se mais pessoas tomarem a vacina mais rapidamente e com a pandemia sob controle.



Boletim Corona

 Boletim Corona

Márcia Correa Bueno Degasperi
Unesp



O Boletim Corona é um programa de 20 minutos que conta com a participação da audiência, que pode tirar dúvidas sobre a doença mandando perguntas pelas redes sociais do Canal Saúde da Fiocruz e, ao vivo, durante a transmissão pelo YouTube.

Horário inédito: Ao vivo em youtube.com/canalsaudeoficial, às 15h e na TV, às 19h30

Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=MyT7o1UHY0Y

Página: https://www.canalsaude.fiocruz.br/programas/programaAberto/boletim-corona



quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

Vacinas e vestimentas

Adilson Roberto Gonçalves
IPBEN - Rio Claro


Colocar a mão em roupas íntimas que estamos usando não é higiênico, ainda mais de forma contínua, sem lavar e continuar a tocar outras coisas, certo? 
Então, pensemos a máscara para nos proteger da transmissão viral como tais vestimentas íntimas e os órgãos a proteger sejam o nariz, a boca e o queixo. Não ajeitamos a roupa íntima a todo instante, então não repitamos com a máscara, ainda mais tocando-a pela frente. Abaixamos a roupa quando há necessidade, ou seja, exclusivamente para ir ao banheiro, para a higiene, na individualidade e na intimidade. A máscara segue o mesmo ritual, retirada quando da alimentação, ingestão de líquidos e higiene do rosto como um todo. O grande diferencial é na fala, que também deve ser mantida em seu lugar, nunca ser removida caso não esteja na intimidade do lar ou isolado de todas as demais pessoas. Um nariz para fora da máscara ou o constante puxar na região da boca deixam uma imagem escatológica, anti-higiênica e perigosa, quase pornográfica, portanto.
As vacinas passam a ser a nova forma de proteção contra o novo coronavírus além das máscaras. Os imunizantes, amplamente estudados e testados, são questionados por grupos obscurantistas. Ivermectina, que comprovadamente não funciona para além de tratamento contra vermes, é tida como milagrosa. “Mas fulano se curou tomando”. Sim, até um relógio quebrado marca a hora certa duas vezes ao dia. A questão é a certificação com provas e contraprovas, estudos com placebos, seguindo protocolos científicos. Ou seja, ninguém fez o teste se o fulano deixasse de tomar o vermífugo, a cura teria acontecido da mesma forma. Verdades não se coadunam com crenças. O problema é o dano maior que a falta de veracidade causa.
Outro questionamento é a baixa eficácia global noticiada pelo Instituto Butantã referente à vacina Coronavac, desenvolvida em conjunto com empresa chinesa. As vacinas contra influenza possuem menos de 60% de eficácia e funcionam adequadamente para a prevenção de casos graves de gripe. As pessoas que tomam regularmente a vacina relatam que passaram a ter apenas sintomas leves da gripe, no máximo uma pequena febre e coriza. A vacina contra o coronavírus se mostrou com características semelhantes.

A guerra da vacina nos Memês, em janeiro de 2021

Eugenio Ramos
UNESP

Memes (a palavra designa materiais para visualizações rápidas e humor) acabam promovendo difusão (os repliques) em redes sociais como WhatsApp, Twitter ou FaceBook.

São boas oportunidades por um lado ao trazer ideias ao debate. 


Em janeiro de 2021, o embate para traduzir a eficácia das vacinas ganhou inevitavelmente o fronte dos Memês ... 

Contudo alimentam uma certa superficialidade, favorecendo mais a confusão que o esclarecimento.


Os institucionais acabam se tornando complexos ao tentar traduzir longamente as informações para esse tipo de veículos de difusão


Mas não é apenas nos memês institucionais que o papo fica complexo demais ...




Embora informativos não conseguem trazer a leveza e o humor, que conseguem relevância a detalhes